Geely, o gigante chinês do sector automóvel
O que é que torna uma empresa uma das maiores do mundo? Vendas? Expressão no sector? Influência? Ok, a Geely tem isso tudo.
O que é que torna uma empresa uma das maiores do mundo? Vendas? Expressão no sector? Influência? Ok, a Geely tem isso tudo.
Aqui na Garagem celebramos a Revolução com um pouco de história. Viva a Liberdade!
A beleza depende do gosto de cada um. Ao contrário da qualidade. Essa é bastante clara quando andamos num Audi. Não há cá barulhos, coisas mal montadas ou com ar “baratuxo”. A receita parece manter-se neste A3 Sedan.
Ele é apontamentos em bronze por todo o lado, pintura mate, jantes a encher as cavas, quatro saídas de escape, linhas e arestas por todo o lado, etc. Pelo menos eu, assim que surgiram as primeiras fotos, fiquei completamente agarrado.
Apesar do carro ser o mesmo, o motor é diferente. É um 4 cilindros, turbo, de 2 litros. Dá para quase 260 cavalos. A vantagem de ter menos uns 100 cavalos em relação ao 6 cilindros? Clica e descobre.
É um F12 Berlinetta com 740 cavalos, caixa automática de dupla embraiagem e tração traseira. Um verdadeiro mimo para os amantes de carros.
Na época, a Fórmula 1 era uma verdadeira luta. Não apenas com os restantes pilotos, mas, principalmente, com as condições e com o carro. Sem nenhuma ajuda electrónica, e praticamente sem segurança nenhuma – tanto no carro como nas pistas – terminar um grande prémio era, por si só, uma vitória. Ainda mais se estivesse vivo para contar a história.
Se o Alpine A110 já tinha estilo e performance capaz de deixar muita gente de queixo caído, eis que a marca lança uma versão mais exclusiva: o Légende GT.
Depois do Defender 110, segue-se o 90, de três portas e igualmente fantástico. As vendas estão abertas e eu vou já para a fila… ver.
Sim, é certo que não é o carro mais apetecível do mundo. Mas quando se anda com ele, de repente, faz sentido. E vem aí uma versão híbrida…