Desafio #2: melhor design SUV por menos de 40 mil euros. As nossas escolhas
Estamos de volta com mais um desafio de equipa. Desta vez, fomos à procura dos SUV com design mais apelativo até um máximo de 40 mil euros.
Estamos de volta com mais um desafio de equipa. Desta vez, fomos à procura dos SUV com design mais apelativo até um máximo de 40 mil euros.
Este é o desafio dos 50 mil euros. Outros se seguirão. Até lá, cada um de nós, na Garagem, já escolheu o seu próximo carro novo.
É um F12 Berlinetta com 740 cavalos, caixa automática de dupla embraiagem e tração traseira. Um verdadeiro mimo para os amantes de carros.
Renault Clio: as memórias dos meus últimos e dos seus primeiros 30 anos A minha história com o Clio da primeira geração escreveu-se em várias frentes. A memória mais antiga que tenho dele é a do bonito 57-65-AQ (se a memória não me falha) dos meus primos, da mesma cor deste aqui partilhado mas infelizmente…
A cereja no topo do bolo foi, porém, o Tiago Costa, fotógrafo responsável por vários trabalhos aqui na Garagem (este é um deles), ter-se juntado a nós no seu incrivelmente bem estimado Civic VTi de 1992. Foi um dia memorável, com sonoros motores cheios de potência e, acima de tudo, companheirismo.
Na época, a Fórmula 1 era uma verdadeira luta. Não apenas com os restantes pilotos, mas, principalmente, com as condições e com o carro. Sem nenhuma ajuda electrónica, e praticamente sem segurança nenhuma – tanto no carro como nas pistas – terminar um grande prémio era, por si só, uma vitória. Ainda mais se estivesse vivo para contar a história.
A temporada de 1995 do WRC ficou marcada por vários episódios inesperados. Por um lado, a lesão de Carlos Sainz, rival interno de McRae na equipa Prodrive e Bi-Campeão do Mundo em 1990 e 1992, que o deixou longe da competição durante algumas provas. Por outro, o afastamento da Toyota por irregularidades técnicas encontradas no restritor do turbo dos até então incrivelmente rápidos Celica.
Depois de duas ou três passagens, pensei que estava o dia terminado. Mas não. Ao longe vi o Tiago a rodar um braço sobre o outro como que a dizer “mais uma!”
Fiz a melhor figura possível ao vestir o fato de competição da Audi Sport e posso dizer que até não correu assim tão mal. Já o capacete que escolhi não tinha, nem de perto, nem de longe, o tamanho ideal para mim. Coloquei a balaclava e o capacete (até onde consegui) e lancei-me a Ascari a bordo do R8.
Em termos de circulação, os vários moradores deslocar-se-ão, nas vias principais, em veículos 100% autónomos e com zero emissões, recorrendo-se na rede da cidade aos Toyota e-Palette