Opel Astra 1.2 Turbo: a experiência conta muito
O Opel Astra está mais eficiente e moderno, mantendo quase intactas as suas linhas exteriores, o que, pelo menos para mim, é uma óptima notícia, pois sempre gostei da sua “pinta”.
O Opel Astra está mais eficiente e moderno, mantendo quase intactas as suas linhas exteriores, o que, pelo menos para mim, é uma óptima notícia, pois sempre gostei da sua “pinta”.
A minha paixão pelo Alfa Romeo Giulia, em especial pelo Quadrifoglio de 510 cavalos, é assumida. Assumo que é assumida e tenho gosto nisso.
Depois de testar a versão carrinha e a versão hatchback do Opel Astra, vou tirar as minhas conclusões. Não esperes nada muito científico ou objectivo, até porque a minha escolha provavelmente recairá sobre o hatchback, mas, ainda assim, vou tentar o meu melhor para te ajudar.
Para quem não a conhece, a Mitsubishi L200 é uma pick-up japonesa que concorre com todas as outras pick-ups japonesas. Sim, não sei bem porquê, mas os japoneses já andam a fazer estas pick-ups desde o tempo dos nossos avós.
Passamos a vida a querer mais e melhor. Na dose certa, sem entrarmos em loucuras e irresponsabilidades, acho que só nos faz bem pensar assim.
Visto de frente, adoro. Ameaçador, dinâmico, intenso. Visto de trás, já são outros os adjectivos. Feio não é um deles.
O título não é grande coisa, concordo. Mas o que importa é passar a mensagem e, no caso do Hyundai i30 1.0 T-GDi, está lá tudo. É um carro muito, mas muito completo com um preço altamente competitivo.
Já diz o ditado, e muito bem, que “em equipa que ganha, não se mexe”. E se mexer, só se for para fazer melhor. No caso do Civic Type-R, isso não acontece. Até porque melhor é (quase) impossível.
A entrada nos “entas” do mítico nome italiano coincide com a chegada desta versão mild hybrid que estreia igualmente o motor 1.0 FireFly com 70 cavalos de potência. Pouca? Não. Simplesmente a adequada.
Não sou grande fã de carros grandes. Aprecio bem mais um automóvel mais compacto. Mas para este abro uma excepção. É excelente.