A minha ideia do que um hot hatch deve ser
É nas rotundas e curvas entre casa e trabalho que o condutor do hot hatch vive. Não vive num circuito. As ruas são a casa do hot hatch.
É nas rotundas e curvas entre casa e trabalho que o condutor do hot hatch vive. Não vive num circuito. As ruas são a casa do hot hatch.
Não há nada como um bom hot hatch para transformar por completo o nosso quotidiano entre A e B, principalmente se pelo meio houver um S.
Sou impaciente para muitas coisas, admito. Mas para este ensaio tive que me aguentar, tentar manter-me tranquilo e controlar o entusiasmo até ao dia em que efectivamente ia saltar para o volante do i30N.
É desconfortável, barulhento e pouco prático. É um segundo carro, a solução para uma crise de meia idade, um brinquedo caro e que nada tem de discreto. E eu não o queria de maneira diferente
É impossível ter saudades de algo novo, que ainda não chegou? Não, não é. Mais ainda quando se sabe que não vai mesmo chegar.
A cereja no topo do bolo foi, porém, o Tiago Costa, fotógrafo responsável por vários trabalhos aqui na Garagem (este é um deles), ter-se juntado a nós no seu incrivelmente bem estimado Civic VTi de 1992. Foi um dia memorável, com sonoros motores cheios de potência e, acima de tudo, companheirismo.
Depois de duas ou três passagens, pensei que estava o dia terminado. Mas não. Ao longe vi o Tiago a rodar um braço sobre o outro como que a dizer “mais uma!”
O ano de 1984 dar-nos-ia a evolução do Renault 5, o Super 5, geração com a qual surgiu a mítica designação GT Turbo, apenas um ano depois. Estes são dois dos melhores exemplares existentes em Portugal.
De acordo com a imprensa internacional, a próxima versão do desportivo da marca da oval azul vai ser híbrida. A cereja no topo do bolo é a possibilidade de chegar aos 400 cavalos de potência.