O Citroën SM e os ralis: Primeiro tiro, primeiro melro!
Este é o penúltimo capítulo do dossier dedicado aos 50 anos do Citroën SM. Desta vez, as suas aventuras no mundo dos ralis!
Este é o penúltimo capítulo do dossier dedicado aos 50 anos do Citroën SM. Desta vez, as suas aventuras no mundo dos ralis!
No capítulo de hoje do nosso dossier dedicado aos 50 anos do Citröen SM, damos-te a conhecer alternativas um pouco mais em conta…
Apesar da sua vida curtinha em termos de produção é interminável a vivência do Citroën SM, um cinquentão a que, aqui na Garagem, temos dado uma enorme atenção ao longo dos últimos dias, contando um pouco da sua história.
O protagonismo em filmes e séries foi mais visível em produções francesas, sendo exemplo o filme “César et Rosalie” (1972), com os eternos Yves Montand e Romy Schneider, mas não só, pois Burt Reynolds guiou um em “The Longest Yard” (1974) e no ano seguinte Charles Bronson imitou-o em “Breakout”.
Símbolos de luxo de vanguarda dos idos anos 70 do século passado, as pouco menos de 13.000 unidades produzidas do SM foram adquiridas por alguns milhares de desconhecidos, mas também por gente do mundo do espectáculo, da política e de outras vertentes.
Desenhado por Robert Opron, então responsável máximo pelas linhas dos Citroën, o SM final viria a mostrar-se naquela edição do certame helvético não como um desportivo, mas sim como um luxuoso coupé.