Carros clássicos, uma paixão cada vez mais cara
Decidi remexer numas caixas antigas que o meu avô tem na mala do carro. Perdi-me nas revistas de clássicos.
Decidi remexer numas caixas antigas que o meu avô tem na mala do carro. Perdi-me nas revistas de clássicos.
Estamos há muito tempo sem um motor rotativo no mercado. Recordemos o modelo que o celebrizou, o fabuloso Mazda RX-7.
O 924 é um bom exemplo do quão poderoso é o alcance do chamado “word-of-mouth”. Só que neste caso, a mensagem passada quando o tema é o 924, nem sempre é a mais justa. Até agora.
O Giulia GT é uma autêntica obra de arte criada pela Totem Automobili. Não podíamos ter ficado mais impressionados com a qualidade e o detalhe, bem como entusiasmados com a sua revelação final.
É uma obra fascinante, quer pelo seu imponente design exterior, quer pela forma inteligente e original como a estrutura foi projectada, permitindo que, no seu interior, os veículos da marca da estrela estejam dispostos de uma forma perfeita para que o visitante se deixe levar e contagiar pela Mercedes-Benz ao mesmo tempo que acompanha a sua história e a evolução das suas mais importantes e inovadoras criações.
Desenhado por Robert Opron, então responsável máximo pelas linhas dos Citroën, o SM final viria a mostrar-se naquela edição do certame helvético não como um desportivo, mas sim como um luxuoso coupé.
O conceito base do Fuego foi conciliar o conforto esperado de uma berlina daquela época com uma carroçaria mais estilizada e orientada para os condutores que pretendiam algo mais do que um vulgar familiar. Também o nome “Fuego” contribuía para essa vertente mais emocional, rompendo ainda com a histórica nomenclatura dos modelos da marca baseada em números. E foi com o número 18, a berlina da Renault, que o novo Fuego partilhou a sua base, apesar de exteriormente o coupé ser ligeiramente mais curto.
Instalo-me a bordo e fecho uma porta que bate com aquele som típico de outros tempos. Coloco o cinto de segurança, também ele diferente daquilo a que estamos habituados, e ponho a chave no canhão de ignição, à esquerda do volante. Ao primeiro toque, o quatro cilindros acorda acompanhado de um bonito som e daquele cheirinho que os mais automóveis mais novos já não partilham.
Sabemos que faltam na lista alguns nomes “obrigatórios” neste capítulo das máquinas com história, mas esse é também o fascínio dos automóveis clássicos. Aqueles que normalmente “funcionam” como clássico e apelam a uma grande parte de nós, podem não fazer faísca junto de um aficionado com outro tipo de prioridade ou gosto.
Este Mercedes-Benz W115 esteve adormecido durante 13 anos Até este dia, nunca tinha conduzido um automóvel tão antigo. Mais do que agradecer ao meu amigo Paulo Silva por mais uma oportunidade de fazer um trabalho diferente daquele que habitualmente faço, quero deixar-lhe também um obrigado pela experiência de conduzir o seu Mercedes-Benz 240D. Desde o…